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No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta.
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta.
Cecília Meireles
Que saudade de você nesse blog, Lu!!!Esse poema é a sua cara!
ResponderExcluirOs poemas da Cecília são de uma simplicidade tão grande e ao mesmo tempo tão universal, sempre deixam sua marca.
ResponderExcluirNossa, eu AMEI esse poema, quero pregá-lo em todos os cantos da cidade!(Mania de Gabi hehe)
ResponderExcluirAi que lindo, Lu! Amei a imagem!
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