![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC7c4zBx5auv7eMLeSMKhABGV7O1i7HmtF3hR4Gimy-MOzV2mWmTrdnRbX3ZiXjgIrgkBaTdIz9rRIwVQNSLzis9JxfaikPZYX2vsT2S_eO6cAuxzWlOm7yaeYaO5JQcst8Dq36TKlbjc/s400/freedom_of_children_by_eyesweb1-d2vc0pv.jpg)
Uma criança vê o que um adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que de tão visto ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher. Isso exige às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.
Otto Lara Resende
Tenho tentado isso: ver as coisas com olhos atentos e limpos!
ResponderExcluirEu amei essa citação do Otto... arrasou, Lu!
ResponderExcluirNossa, Lu! MUITO bom esse trecho! A indiferença é mesmo algo cruel, um monstro, quando se aplica às pessoas que não a merecem! E muitas vezes acabamos sendo indiferentes às pessoas que amamos sem nos darmos conta!
ResponderExcluir