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“Era ela que se julgava o sol, disse levantando um dedo. A esse papel, e não a ele, ela amava. Porque lhe dava a ilusão de poder tudo.”
“Há o cavalo do corpo e o cavalo do tempo, correndo sobre um campo. Mas cada dia é uma vida, e eu não conto os dias.”
“Parar o sol. Os cavalos do sol. Segurar-lhes as rédeas, com mão firme. Saindo-lhes de repente ao caminho.”
O Cavalo de Sol, de Teolinda Gersão.
G-ZUZ, quero ler isso agora!!
ResponderExcluir"cada dia é uma vida, e eu não conto os dias"
ResponderExcluirAdorei!
A escrita da Teolinda parece muito mesmo com a de Clarice, mas é um pouco cansativa... Também adorei o trecho. Ela manda bem!
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