Lindo mesmo, também adorei! Me lembrei desse poema do Drummond na mesma hora:
As sem-razões do amor
Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga.
Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.
Essa música é muito gostosa! Toca na Nova Brasil direto!
E esse poema é ótimo, Mel! Adorei a parte:
"Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo."
Que lindooo!!! Amei a imagem e o trecho!
ResponderExcluirLindo mesmo, também adorei! Me lembrei desse poema do Drummond na mesma hora:
ResponderExcluirAs sem-razões do amor
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Eu conheço esse poema.. É mto lindo. Diz tudo!
ResponderExcluirUm texto sempre nos traz lembranças de outros!!Adoro isso!!
ResponderExcluirEssa música é muito gostosa! Toca na Nova Brasil direto!
ResponderExcluirE esse poema é ótimo, Mel! Adorei a parte:
"Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo."
Tu já tinhas um nome, e eu não sei
ResponderExcluirse eras fonte ou brisa ou mar ou flor.
Nos meus versos chamar-te-ei amor.
-Eugénio de Andrade-
Assim, simples como A(mar).
beijos.