Nunca mais a natureza da manhã
E a beleza no artifício da cidade
Num edifício sem janelas,
Desenhei os olhos dela
Entre vestígios de bala
E a luz da televisão
Os meus olhos têm a fome do horizonte
Sua face é um espelho sem promessas
Por dezembros atravesso
Oceanos e desertos
Vendo a morte assim tão perto
Minha vida em suas mãos
O trem se vai na noite sem estrelas
E o dia vem
Nem eu, nem trem
Nem ela
E a beleza no artifício da cidade
Num edifício sem janelas,
Desenhei os olhos dela
Entre vestígios de bala
E a luz da televisão
Os meus olhos têm a fome do horizonte
Sua face é um espelho sem promessas
Por dezembros atravesso
Oceanos e desertos
Vendo a morte assim tão perto
Minha vida em suas mãos
O trem se vai na noite sem estrelas
E o dia vem
Nem eu, nem trem
Nem ela
(Fagner e Zeca Baleiro)
Eita... Essa é boa! E triste tbm! "O trem se vai na noite sem estrelas
ResponderExcluirE o dia vem
Nem eu, nem trem
Nem ela"
Gosto muito da parceria do Zeca Baleiro com o Fagner, não só essa música, mas todo o disco que eles gravaram é muito bom!
ResponderExcluirNunca ouvi esse disco, Mel!
ResponderExcluirMuito linda a canção!
Mel, vc seria a dj de uma festa minha com certeza!!
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