"A mão é que se recusa a escrever. O corpo não quer sentar na cadeira diante da escrivaninha. Os olhos não querem ver a folha de papel. O pensamento, esse anda numa mapiagem desembestada tagarelando que nem fábrica ao meio dia. É engraçado mas justamente quando maior é a fadiga maior parece que é o trabalho da inteligência."
Mário de Andrade
Carta a Prudente de Moraes, em 18 de fevereiro de 1925.
Nossas monografias que o digam... hehe
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