"Entender que não precisamos ser onipotentes é uma das maiores libertações. Ninguém, homem ou mulher, pai ou mãe, pode ser totalmente responsabilizado pela sorte de ninguém, por seus erros e acertos, por sua solidão ou felicidade - a não ser na medida justa, em que se é responsável por quem se ama, dentro dos limites da capacidade de cada um.
Na maturidade percebe-se que não importa tanto o que fizeram conosco, mas o que fizemos com o que eventualmente nos aconteceu. É uma indagação dramática, que na juventude parece algo a resolver num futuro muito remoto. E nós, e nós? Precisamos descobrir que amadurecer não significa desistir nem estagnar."
O Rio do Meio, Lya Luft
Gente, esse livro abre a cabeça, o coração... faz pensar, faz chorar, faz rir. Maravilhoso e intenso!
ResponderExcluirEsse livro parece ser maravilhoso! Entrou na minha wishlist já (que está enorme, diga-se de passagem!)
ResponderExcluirGostei disso aqui: "Precisamos descobrir que amadurecer não significa desistir nem estagnar"
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